O que é o pujo em bebês e como curá -lo
Olá leitores! Hoje, como uma mãe experiente, vou compartilhar com vocês um assunto que pode ser um pouco desconhecido para os pais de primeira viagem: o pujo em bebês. Durante as primeiras semanas de vida do nosso bebê, é comum nos depararmos com situações que não sabemos como lidar. Por isso, é importante entendermos o que é o pujo e como podemos curá-lo. Vamos lá?
O que é o pujo em bebês?
O pujo em bebês, também conhecido como cólica do lactente, é um desconforto abdominal que atinge a maioria dos recém-nascidos. Essas cólicas geralmente começam a surgir a partir da segunda semana de vida do bebê e podem durar até o terceiro ou quarto mês.
Por que os bebês têm pujo?
As cólicas em bebês são causadas pela imaturidade do sistema digestivo, que ainda está se adaptando ao leite materno ou fórmula infantil. Isso porque, nessa fase, o bebê ainda não possui as enzimas necessárias para digerir completamente o leite, o que causa desconforto abdominal.
Quais os sintomas do pujo em bebês?
Os sintomas mais comuns do pujo em bebês são: choro intenso e inconsolável, flexão das pernas em direção ao abdômen, inquietação, gases e dificuldade para dormir. É importante lembrar que cada bebê pode manifestar os sintomas de forma diferente, mas esses são os mais comuns.
O que fazer para aliviar o pujo?
Existem algumas medidas que podem ajudar a aliviar o pujo em bebês. Veja algumas dicas:
1. Massagem na barriga
Faça uma massagem suave na barriga do bebê, sempre no sentido horário. Isso pode ajudar a liberar os gases e aliviar o desconforto abdominal.
2. Calor na barriguinha
Colocar uma bolsa de água quente ou uma fralda morna na barriga do bebê pode ajudar a aliviar a dor. Mas lembre-se de sempre testar a temperatura antes de aplicar na pele sensível do bebê.
3. Posição de cócoras
Colocar o bebê na posição de cócoras pode ajudar a liberar os gases e aliviar o desconforto. Segure os pés do bebê e flexione as pernas em direção ao abdômen.
4. Alimentação da mãe
Se você está amamentando, é importante prestar atenção na sua alimentação. Alguns alimentos, como leite de vaca, chocolate, café e refrigerantes, podem causar cólicas no bebê. Tente evitar esses alimentos e observe se há melhora no quadro de pujo.
5. Exercícios para o bebê
Algumas atividades físicas, como movimentar as perninhas do bebê como se estivesse pedalando ou fazer uma massagem na barriga enquanto ele está deitado de barriga para baixo, podem ajudar a aliviar o pujo.
Pode ser outra coisa?
Sim, em alguns casos, o choro intenso e inconsolável do bebê pode ser causado por outros motivos, como refluxo, intolerância à lactose, alergias alimentares, entre outros. Por isso, é importante sempre consultar o pediatra para um diagnóstico correto e tratamento adequado.
O que NÃO fazer para aliviar o pujo?
Muitos pais acabam recorrendo a remédios sem prescrição médica para tentar aliviar o pujo em bebês. No entanto, essa não é uma prática recomendada, pois pode trazer riscos à saúde do bebê. Não dê nenhum medicamento ao seu filho sem orientação do pediatra.
E quanto às fórmulas para cólicas?
Existem fórmulas infantis no mercado que prometem aliviar as cólicas em bebês. No entanto, essas fórmulas não possuem comprovação científica e podem até mesmo piorar o quadro. Por isso, antes de trocar a fórmula do seu bebê, converse com o pediatra.
O que fazer quando o pujo não passa?
Se o seu bebê apresenta cólicas frequentes e que não melhoram com as medidas citadas acima, é importante buscar ajuda médica. O pediatra poderá avaliar o quadro e, se necessário, prescrever medicações seguras para aliviar o desconforto.
Conclusão
O pujo em bebês é um desconforto comum na primeira fase da vida do nosso filho. É importante lembrar que, apesar de ser uma situação que pode trazer preocupação para os pais, ela é temporária e não traz riscos à saúde do bebê. Se o seu filho está sofrendo com cólicas, tente as dicas que compartilhamos aqui e, se necessário, não hesite em buscar ajuda médica.
Espero que este post tenha esclarecido suas dúvidas sobre o pujo em bebês. Lembre-se de sempre estar atento aos sinais do seu filho e, se algo estiver te preocupando, não hesite em procurar ajuda. Até a próxima!
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